Aang e seus amigos se deparam com uma cidade que comemora o Dia Anti-Avatar. Os moradores culpam o Avatar pela morte de seu líder Chin, o Grande, em uma vida passada. Aang é preso e levado a julgamento por seus crimes. Zuko se disfarça como o Espírito Azul para roubar comida para ele e seu tio. Mas Iroh não está feliz com o que Zuko faz, e Zuko decide deixá-lo. Soldados da Nação do Fogo chegam para atacar a vila, Aang é perdoado depois de derrotá-los. A cidade muda a celebração "Anti-Avatar" para uma festa do Avatar.
Sumário[]
Aang e os outros estavam dormindo quando são atacados por guerreiros da Nação do Fogo. Eles travam uma pequena batalha para que Katara recuperasse seu pergaminho de dobra de água e para que Aang recuperasse seu bastão. Instantes depois, Sokka lembra de seu boomerang, mas já não dava mais tempo de recuperá-lo. Eles param para comprar comida, para que Sokka se animasse um pouco, pois estava triste em perder seu boomerang. O vendedor lhes informa sobre o festival do Dia do Avatar. Com isso, o grupo de Aang decide ir a este festival. Chegando lá, os três avistam três carros gigantes em forma dos últimos trêd avatares: Kyoshi, Roku e Aang. Em seguida, um homem que segurava uma tocha, botou fogo nos três carros, seguido pela multidão que gritava contra o Avatar.
Em algum outro lugar, o mesmo homem de máscara azul que atacou um homem da última vez, ataca um casal somente para pegar a comida que eles carregavam. Esse homem se tratava de Zuko. Ele levou a comida até seu tio, que descansava dentro de uma floresta. Katara usa sua dobra de água para apagar o fogo nos carros avatarianos e, em seguida, Aang se revela tirando o chapéu que usava. O prefeito da cidade, disse para que Aang fosse embora, pois ele não é bem vindo nessa cidade. Isso ocorre devido ao fato de que a Avatar Kyoshi havia matado o líder da cidade. Aang pede uma chance para limpar seu nome. Mas só faria isso enfrentando julgamento e pagando fiança. O prefeito não aceitou dinheiro da Tribo da Água. Com isso, Aang foi preso. Sokka e Katara vão à procura de pistas que possam inocentar Aang. Zuko ataca mais uma vez usando sua máscara azul, para roubar um baú cheio de moedas de ouro de um homem que passava por uma estrada. O prefeito leva Sokka e Katara até a cena do crime, onde havia uma pegada pequena da Avatar Kyoshi. Sokka e Katara voam para a Ilha Kyoshi para investigar.
Eles vão em direção ao santuário de Kyoshi, onde havia roupas, leques e outras coisas dela. Katara encontra as botas de Kyoshi. Com isso, deduziu que Kyoshi tinha pés muito grandes e que não tinha como deixar uma pegada pequena, como a que estava na outra ilha. Aang conversa com alguns prisioneiros de seu cela. O prefeito diz que o julgamento não é feito por evidência. Era ele quem decidia a sentença. Horas depois, chega o dia do julgamento. Aang se enrola muito ao dar sua explicação, o que pode piorar a situação. Katara coloca as roupas de Kyoshi em Aang e, instantes depois, Kyoshi reencorpora em Aang. Kyoshi explica que matou o líder da cidade, pois ele era cruel e estava expandido seus exércitos no continente. O líder queria conquistar o lugar onde Kyoshi morava. Ela não permitiu isso e usou seus poderes de Avatar para separa seu lar, do continente desse líder, formando a Ilha Kyoshi. O líder estava na beira de sua ilha, quando uma parte se desfez e caiu, levando-o junto. Aang volta ao normal.
Como Kyoshi havia confessado, o prefeito declara que Aang é culpado e é sua sentença é decidida pela roda da punição. Sua sentença seria morrer queimado em óleo fervente. Em seguida, guerreiros da Nação do Fogo atacam a cidade e a punição de Aang é trocada para Serviço Comunitário, para que pudesse salvar a cidade. No meio da batalha, Sokka recupera seu boomerang. Depois de Aang e os outros terem salvo a cidade, o prefeito mudou a rotina do festival do Dia do Avatar, servindo massa crua para lembrar o dia em que o Avatar quase foi fritado em óleo.